Existem algumas formas de chegar à Mendoza. Tem voo direto, mas atentem-se pois as saídas são apenas de quartas-feiras e aos domingos, por isso, é um pouco mais limitado. Além dessa opção de voo, também tem voos com escala em Buenos Aires e em Santiago. São bem tranquilos. Acabamos optando por SP-Santiago por conta dos horários e o trecho mais longo durou 3h40 e o mais curto apenas 40 minutos.
Já que fomos para um casamento, queríamos estar perto dos noivos, que escolheram o Park Hyatt como o ponto central de encontro. O hotel fica no centro de Mendoza e é muito bem localizado, perto de várias lojinhas e restaurantes gostosos que dá para ir a pé. De fora, o restaurante tem um quê de Copacabana Palace, todo branco, com estilo mais clássico, mas ao entrar você percebe que o hotel é mesmo mais moderno.
Se voltarmos no futuro (que queremos muito!) queremos experimentar de se hospedar em alguma vinícola. Ouvimos falar muito bem da pousada no The Vines, no Valle do Uco e também a Finca Terrada e Cavas Wine Lodge. Enfim, o que não falta é opção…o negócio é dar uma pesquisada antes!
Pertinho do Park Hyatt, tem um parque maravilhoso que vale a pena visitar. Os portões imponentes mostram a influência européia e a natureza em geral é de deixar qualquer um estonteado. Se estiver hospedado na cidade, vale a pena dar uma corrida no parque!
Para quem não sabe, Mendoza tem cerca de 1.200 bodegas, ou seja, é MUITA opção na hora de visitar vinícola. Depois de dar uma pesquisada, e falar com amigos que já haviam ido para lá, contamos com a ajuda da Red Globe Tours (WhatsApp:+5492615114041/E-mail: info@redglobetours.com) para agendar todos os tours nas vinícolas escolhidas, bem como o transporte. Como estávamos em um grupo de 06 pessoas, pegamos uma van que foi super confortável para fazer o trajeto todo por Luján de Cuyo e o Valle do Uco.
Em nosso primeiro dia completo lá, acordamos cedo e fomos direto para uma visita e degustação na vinícola Pulenta Estate. Na noite anterior no 1884, havíamos tomado um vinho maravilhoso dessa vinícola, então estávamos todos ansiosos para conhecer o local. A vinícola possui uma cave subterrânea com sala de degustação bem bacana – mesa larga, parede de vidro com vista para os barris e por assim vai. A experiência foi ótima, uma verdadeira aula!
De lá, fomos para uma das vinícolas mais famosas da região, a Catena Zapata. Todo mundo fala de sua arquitetura piramidal que foi inspirada nos Mayas, mas nós particularmente achamos bem cafona! Porém, a explicação da nossa guia e a degustação de vinhos foi excelente, então valeu muito a pena! Ah, e não tem como negar que a vista é maravilhosa também!
Saindo da Catena Zapata, fomos para um churrasco que os noivos ofereceram em uma bodega chamada Dominio del Plata. Esse bodega é da Susana Balbo, uma das mulheres enólogas mais conhecidas da região. O local é lindo de morrer! O churrasco era bem no estilo argentino, com as grelhas ao ar livre e foi uma festa e tanto! Para quem quiser fazer evento, recomendamos checar com esse local pois ficou tudo muito legal e sinto que eles fazem eventos lá com bastante frequência.
No próximo dia, fomos a uma bodega boutique chamada Cobos. Ela é bem pequena, toda moderna, e é mais conhecida por os consumidores assíduos de vinho. O seu enólogo, Sr. Paul Hobbs, tem um nome importante no ramo. Os vinhos são simplesmente fantásticos. Foram alguns dos que mais gostamos em toda nossa viagem, tanto é que até levamos algumas garrafas! Vale a pena conhecer.
Saindo da Cobos, fomos para a Achaval Ferrer, outra vinícola classificada como boutique, pois produz em pequenas quantidades. A visita foi muito legal – conhecemos o processo todo, desde a colheita, até todos os estágios de fermentação da uva. Essa bodega é conhecida pelo seu Malbec de primeira. O local é muito bonito e conta com uma vista esplendorosa!
À noite, tivemos o casamento que também foi em uma bodega, chamada Septima. Essa bodega também está acostumada à fazer eventos, então caso desejem casar em Mendoza, é só contatá-los! O lugar é maravilhosa, espaçoso e com uma vista privilegiada para os Andes.
No último dia, fomos ao Valle do Uco que fica cerca de 100km do centro de Mendoza. Começamos pela vinícola Salentein, que é conhecida por ter obras de arte espalhadas por sua propriedade. O local é muito lindo – não é à toa que tiramos tantas fotos – mas não amamos a degustação. Foi sem alma, um pouco sem graça, tudo foi servido no mesmo copo, e não amamos os vinhos oferecidos.
De lá, fomos ao The Vines, uma vinícola que também conta com um hotel e spa. Ficamos encantadas com o local. Foi uma de nossas visitas e degustações preferidas. Além do lugar ser maravilhoso, tivemos um atendimento perfeito. O brasileiro Luca foi super atencioso e muito simpático com o nosso grupo, respondendo todas as dúvidas que tivemos. Todos os vinhos oferecidos eram muito gostosos. Outra coisa interessante do local é que qualquer pessoa que quiser (e poder, é claro! Rs), pode comprar um pedaço de terra e fazer o seu próprio blend de vinho.
Nossa última parada foi a bodega O.Fournier que conta com o restaurante Urban. Falamos mais da nossa experiência lá aqui.
Espero que tenham gostado das dicas! Beijos
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O arquipélago de Fernando de Noronha fica a 545 km de Recife. Existem 3 ou 4 voos diários para a ilha, vindos de Recife ou de Natal e operados pela Azul ou Gol. Nós voamos de Azul e foi super tranquilo e pontual. Fomos de São Paulo até Recife (3 horas de voo) e depois Recife para Noronha (50 minutos de voo).
Nós fomos no finalzinho de Janeiro (uma semana antes do Carnaval). Infelizmente pegamos dois dias com o tempo encoberto e chovendo, porém depois o tempo abriu e não fechou mais. Como a ilha fica longe do continente, o clima é bem imprevisível (não confia no Climatempo!). Às vezes o dia começava com nuvens e depois o sol aparecia.
Se você curte surf, a época ideal é no verão entre dezembro e fevereiro. O mar fica bem mais movimentado e com muitas ondas. Nós vimos muitos surfistas por lá! Se você prefere um mar mais calmo, recomendamos ir de julho a outubro. Dizem que setembro é o melhor mês para visitar a ilha, pois a visibilidade da água é surreal!
Depois de muita pesquisa, nós decidimos ficar na pousada Zé Maria, uma das pousadas mais famosas da ilha. Gostamos bastante de nossa estadia lá! A pousada tem 21 quartos espalhados por uma área verde e muito agradável. Os quartos standard (que ficamos no começo) são pequenos porém, confortáveis. Depois mudamos para um bangalô mais premium, que era bem mais espaçoso e possuia uma varanda com jacuzzi e rede. Claro que o preço muda bastante de um quarto para o outro. Mas os grandes destaques da pousada foram a piscina, que tem uma vista linda para o Morro do Pico e o serviço. Ficamos impressionadas com o serviço da casa – todo mundo super simpático, prestativo e com ótimas dicas!
Para valores e reservas, acesse o site da pousada AQUI.
A ilha é bem pequena, porém existem diversas praias maravilhosas, cada uma com sua peculiaridade. Recomendamos fazer o ILHA TOUR no primeiro dia da viagem, assim você já conhece e se familiariza com todas as praias. Além disso, o guia também conta um pouquinho da história da ilha, detalhes sobre cada praia, e vários outros segredinhos de Noronha. Nós fizemos o ilha tour privado com um 4×4, o que foi perfeito! Também existem opções de buggy ou em grupos maiores (8-10 pessoas).
Nosso guia foi o Pontual! Nós adoramos ele! Além de conhecer a ilha inteirinha, ele nos levou para mergulhar (e estava super empenhado em achar os tubarões e tartarugas) e tirou as melhores fotos da viagem! Ele é simpaticíssimo e muito divertido. Super recomendamos!
Contato: (81) 99529-0656/ insta: @manoel_pontual
De todas as praias da ilha, nossas prediletas foram:
PRAIA DO SANCHO: Eleita a praia mais bonita do mundo. Para chegar na praia precisa descer uma escadinha no meio das pedras! O visual é surreal!
PRAIA DO LEÃO: Maravilhosa! Ficamos tão encantados com a praia, que voltamos o dia seguinte para tomar um sol e relaxar. A praia é praticamente deserta, e a água transparente! A praia é conhecida por ter o maior índice de desova de tartarugas marinhas.
CACIMBA DO PADRE: Além da praia ser linda, ela é o point dos surfistas! Adoramos ficar olhando os surfistas se aventurarem nas ondas grandonas! Ah, a praia também conta com um restaurante chamado “Point do Cacimba”, um lugar simples que serve um peixinho na folha de banana super gostoso.
PRAIA DA CONCEIÇÃO: A praia costuma ser a mais lotada da ilha, pois conta com alguns bares e restaurantes que oferecem estrutura de praia (guarda sol, cadeira, etc). Você também pode pedir petiscos e caipirinhas a beira mar. Mas cuidado, pois os preços são bem elevados!
Fazer a TRILHA DO ATALAIA. Você pode escolher entre a trilha longa (4 horas) ou a trilha curta (1 hora). A trilha acaba em uma piscina natural maravilhosa que funciona como uma espécie de berçário para os animais. Vimos diversos peixinhos, polvos e até moréias.
* Precisa agendar com antecedência!
Ver o pôr do sol no FORTE DO BOLDRÓ. O local tem uma vista magnífica para o Morro dos Dois Irmãos e conta com um barzinho com música ao vivo. Clima perfeito para ver um pôr do sol deslumbrante.
Fazer o MERGULHO DE CILINDRO. Gente, não tem como ir pra Noronha e não mergulhar de cilindro. Nós fizemos o batismo e foi incrível. A sensação de estar 15 m abaixo da água é surreal, um mundo completamente a parte do nosso! Vale a pena.
*Recomendamos as empresas Águas Claras ou Atlantis.
Alugar um BUGGY para transporte na ilha. O melhor jeito de se locomover pela ilha é de buggy. Tudo é super bem sinalizado, por isso é muito fácil ir de uma praia pra outra. Além de ser muito divertido, o buggy te dá liberdade para fazer o que você quiser pela ilha sem nenhuma preocupação. Lá, os taxis são muito caros, então não vale a pena! Também não recomendamos ficar andando pela ilha, pois o calor é insuportável!
Trazer EQUIPAMENTO DE SNORKEL de casa. Todas as praias em Noronha são lindas e tem o mar transparente! Você vai querer mergulhar em todas! Por isso recomendamos trazer o equipamento (goggles + snorkel). Claro que você pode alugar isso lá, mas além de ser caro, é meio anti-higiênico né? Compensa bem mais comprar um baratinho por aqui e levar!
Experimentar o SORVETE DE TAPIOCA COM AÇAI do Mundo Verde. O Mundo Verde é tipo um point da ilha. Todos os surfistas vão lá a noite para tomar um açaí. Ficamos sabendo que o local servia o melhor sorvete de tapioca então fomos conferir. Não deu outra, ficamos viciados no sorvete! Cremoso e melado feito com bastante leite condensado, coco e claro, tapioca. E com o açaí então, fica perfeito!
Um dos melhores restaurantes da ilha! A casa, comandada pelo chef Auricélio Romão, tem o ambiente agradável e descontraído. O local conta com um salão interno espaçoso e uma varanda charmosa que é super concorrida. O cardápio oferece pratos típicos nordestinos com toque contemporâneo. Os pratos são todos bem servidos e os que experimentamos estavam super saborosos! Recomendamos o camarão no creme de abóbora com arroz e farofa crocante. Imperdível!
*Não precisa de reserva.
Do mesmo dono do Varanda, o Cacimba tem um ambiente um pouco mais simples, porém bem charmoso. O cardápio segue a mesma linha da comida nordestina, com diversos pratos fartos e com frutos do mar. Pedimos o bobó de camarão que estava bem gostoso!
*Não precisa de reserva.
Famoso por servir a melhor picanha da ilha, o Xica da Silva é uma outra boa opção de restaurante em Noronha. O ambiente é simples e rústico, porém a comida é muito bem feita. Recomendamos o Peixe Mestiço, um dos carros chefes da casa, que vem com peixe com molho pesto e purê de abóbora gratinado com camarões. Gostamos bastante deste prato!
*Não precisa de reserva.
O festival gastronômico na Pousada Zé Maria é famosíssimo na ilha. Uma tradição que acontece toda quarta-feira. O Zé Maria prepara um verdadeiro banquete, com mais de 40 tipos de pratos. Como estávamos hospedados na pousada, claro que tivemos que conhecer. Infelizmente, ficamos um pouco decepcionados. Achamos muita quantidade para pouca qualidade. A comida não estava saborosa e não gostamos muito do ambiente lotado e meio “zona” para se servir. Além disso, achamos bem caro – R$150 por pessoa (sem bebida).
*Precisa reservar com antecedência.
Estávamos curiosos para conhecer a pousada, especialmente o restaurante que tínhamos ouvido falar muito bem. Não nos decepcionamos! Além da pousada ser um charme, a comida é muito boa! A casa oferece pratos com ingredientes locais porém com um toque moderno. Tudo muito lindo de se ver e delicioso de se comer! Um dos lugares que comemos melhor na ilha!
*Precisa reservar com antecedência.
Lugar perfeito para comer algo gostoso, tomar uns drinks e curtir o pôr do sol da ilha. O restaurante, que fica pertinho do porto, tem uma vista maravilhosa! O ambiente é aberto e tem mesinhas e pequenos lounges com sofás. A comida também é muito boa! Pedimos um peixe com banana e arroz de coco que estava delicioso. Ótimo programa para um final de tarde tranquilo!
*Não precisa de reserva.
Dois lugares que queríamos muito conhecer porém estavam fechados são o Mesa da Ana e Palhoça na Colina. Os dois tem o mesmo conceito: o jantar é servido dentro da casa da pessoa que prepara um jantar espetacular. Dizem que os dois são divinos!
Nós ficamos apaixonados por Noronha! Um lugar extremamente especial, que todo mundo precisa conhecer. Além de ter um visual esplendido, com as praias mais lindas do mundo, a ilha também conta com ótimas pousadas e restaurantes deliciosos! Pacote perfeito! O paraíso existe no Brasil e é em Fernando de Noronha.
]]>Dessa vez, resolvemos ficar na Abaetetuba Pousada, uma pousada com apenas três chalés comandado por Vittorio e Luisa, um casal italiano que decidiu deixar a vida em Torino para viver à beira da praia. Os bangalós são espaçosos, todos com 45m2 – são confortáveis, rústicos e decorados com muito bom gosto. Você sente que todo detalhe foi pensado com muito carinho – a torneira na frente do chalé já indica isso.
Os próprios donos que preparam o café da manhã na casa deles – e que banquete! Começamos sempre com frutas sortidas fresquinhas (das mais doces que já provamos!), iogurte natural de búfalo com granola e geléia, e dois tipos de bolos, daqueles bem fofinhos de vovó. Os sucos são um show à parte! O Vittorio faz umas combinações deliciosas. Nossos favoritos? O de melancia com gengibre e o de abacaxi com capim santo. A Luisa também faz um café e cappuccino dos bons – forte na medida certa. Tem também pãozinho fresco, ovos, tapiocas, queijo coalho com mel, e por ai vai.
O que mais gostamos é a exclusividade. Era difícil encontrar os outros casais que estavam se hospedando na mesma época, mas mesmo encontrando, seríamos em apenas 6 pessoas. Não tem barulho, não tem buffet, não tem caos. Aliás, a pousada não conta com WiFi, o que no começo nos deixou “meio assim” por conta das atualizações diárias no blog/Instagram mas que depois demos graças a Deus, pois só assim para se desconectar totalmente do mundo afora.
A diária da pousada inclui apenas o café da manhã, mas se acordado com um pouco de antecedência, o casal faz um almoço delicioso. Comemos extremamente bem lá, desde bruschettas até tartar com arroz, e é claro, as melhores sobremesas! A Luisa ainda diz que está aprendendo a fazer sobremesas mas acho que é charme pois foram uma das melhores que provamos nos últimos tempos.
A pousada conta com um espaço muito gostoso. Saindo da área dos chalés/casa do Vittorio e da Luisa, tem um riacho com mangue e uma pequena ponte que nos leva para o ambiente de maior relaxamento. Conta com várias espreguiçadeiras em baixo da sombra dos coqueiros, uma rede para tirar uma soneca e mais pra frente, um deck para tomar sol. A pousada não conta com uma piscina, mas nem precisa – o mar fica logo ali na frente!
A Abaetetuba fica situada em uma localização muito privilegiada – a Praia do Toque é uma das nossas praias favoritas por estar geralmente vazia e também por possuir as piscinas naturais mais lindas. A maré sobe e desce, o que nos dá a oportunidade de caminhar no mar adentro quando a maré está baixa. Fizemos o passeio de jangada para as piscinas naturais com um contato do próprio Vittorio e da Luisa – foi ótimo! Eles que marcam os passeios para que os hóspedes não tenham que se preocupar com nada.
A localização é ótima pois também fica perto dos melhores restaurantes da região. Como não é esquema meia-pensão, é necessário sair da pousada para jantar fora, mas eles nos passaram várias dicas de restaurantes ótimos. Vamos fazer um post depois com foco nisso.
No final da nossa estadia, perguntamos o que significava “Abaetetuba” – com um sorriso tímido no rosto, a Luisa nos explicou que Abaetetuba é a palavra em tupi-guarani para “lugar cheio de gente boa” – e é isso mesmo que é! Um lugar especial com pessoas queridíssimas que pretendemos visitar em um futuro próximo.
]]>O J-Bar, fica dentro do Hotel Jerome, um dos melhores hotéis da cidade.
Como o nome já diz, o local parece mais um bar do que um restaurante, porém oferece um cardápio bem variado. O ambiente é super animado e despojado. A decoração é inspirada nos bares antigos de Aspen, no estilo “Old West” com móveis rústicos, quadros com fotos antigas, e como um bom bar, várias TVs (sempre ligadas em canais de esporte).
A noite o J-Bar é lotado e badalado, porém durante o almoço o clima é mais calmo. Como não fizemos reserva, acabamos indo na hora do almoço, no nosso último dia de viagem.
O cardápio é variado, desde saladas a pratos mais pesados como hambúrguers e steaks. Meu namorado foi direto no “J-Bar Burger”, hambúrguer famoso da casa. O burger é feito com “colorado beef”, cebolas caramelizadas, picles, molho 1000 island, queijo americano e pão de brioche (U$16). Espetacular! Um dos melhores hambúrgueres que já comemos na vida! A carne estava perfeita, saborosa e macia…o molho delicioso…e o pão então, maravilhoso!
Eu escolhi os meatballs com creme de polenta, gravy e parmesão (U$23). Amei! Além de ser bem servido, o prato estava delicioso. Os meatballs estavam saborosos e suculentos, o molho de tomate gostoso sem ser ácido, e ornou bem com a polenta cremosa.
Estávamos super satisfeitos, mas na hora que vimos as sobremesas, não resistimos. Acabamos pedindo o “Warm Skillet Cookie” (U$12), um cookie quente na forma com gotas de chocolate, sorvete de vanilla e um “fluff” de marshmallow. Meu pai do céu! Que coisa boa! Não dá nem pra explicar! O cookie quentinho e macio com o sorvete gelado e o marshmallow cremoso fazem dessa sobremesa uma perdição!
Quem estiver com viagem marcada para Aspen, vale muito a pena visitar o J-Bar! Além de ter tudo a ver com Aspen, o hambúrguer é imperdível!
Endereço: HotelJerome – 330 E Main St – Aspen – EUA
Telefone: +1 970-429-7674
]]>CUSTO: Por ser um “bar”, achamos os preços um pouco altos, mas nada fora do comum em Aspen. Também, por ser um restaurante do Hotel Jerome, os preços tendem a ser um pouco mais elevados. Porém, achamos U$16 um preço justo para um hambúrguer tão bom quanto comemos!
AMBIENTE: A casa é super descontraída e animada. Bem no estilo bar americano, a decoração é aconchegante e combina bem com a cidade de Aspen.
SERVIÇO: Adoramos o serviço! A mulher que nos atendeu foi super simpática, prestativa e nos recomendou ótimos pratos!
BOM PARA: Tomar um drink com os amigos e comer um belo sanduíche!
A pousada fica a uns 10-15 minutos andando do centrinho de Monte Verde. A area é grande e muito tranquila, com lindas araucárias e jardins floridos.
A recepção e restaurante ficam na área central, e espalhados estão os seis chalés super confortáveis e charmosos. Todos os chalés são inspirados na “provence” francesa, bem aconchegantes com lareira, banheira e decoração rústica. Os quartos maiores (que ficam na parte de cima da pousada) tem varanda e um pequeno ofurô. Nem dá vontade de sair do quarto!
A pousada também tem um pequeno spa com várias opções de massagens e tratamentos, além de um ofurô maior com vista para a natureza. Além disso, o local conta com uma linda horta (de onde vem todas as folhas e legumes utilizados na cozinha) e também pequenos gazebos para confraternização ou momentos de paz e descanso.
A pousada é comandada pelos sócios Ari Kespers e Whitman Colerato, ambos simpaticíssimos e muito queridos. O serviço é impecável, nos sentimos em casa e fomos tratadas como princesas.
Tudo maravilhoso, mas o que mais nos impressionou foi a comida! Começando pelo café da manhã, que é um verdadeiro banquete! Servido à lá carte, o café é preparado na hora e tudo vem fresquinho à mesa. Frutas, iogurte natural, granola, pães levain, queijos, compotas, tapioca, frios, ovos mexidos (os melhores que já provamos!), chocolate quente, bolos…tudo caseiro e delicioso! Com certeza um dos melhores cafés da manhã de hotel que já provamos!
Realmente a gastronomia da pousada é surreal. Além do café da manhã maravilhoso, as 17:30 é servido o chá da tarde, com biscoitos, bolos e, é claro, chá quente para nos aquecer daquele friozinho da montanha. Foi aí que experimentamos a famosa carolina de frango – gostamos tanto que o Ari até nos ensinou a fazer no dia seguinte!
O espetáculo final é o jantar no bistrô, que é super disputado entre os hóspedes e turistas da cidade (é necessário reservar com antecedência, tanto hóspedes como não hóspedes). O sócio e chef Ari Kespers prepara um menu degustação de cinco tempos, todos impecáveis.
Começamos com o cappuccino de cogumelos com confit de canard e terra de banana, que estava uma delícia – cremoso e muito rico.
Depois experimentamos o famoso ravióli de banana da terra com macadâmias e queijo Serra da Canastra (um dos carros chefes da casa). Diferente e extremamente saboroso! O contraste do docinho da banana com o salgado de queijo ficou perfeito! Amamos!
Também comemos o strudel de bacalhau com consommé e conserva de maçã e um tournedor de carne suína com farofa brasileira, mandioca cremosa e molho de tamarindo. Ambos divinos, difícil dizer qual estava melhor.
De sobremesa, uma tapioca brulée com creme inglês, creme de goiaba e sorvete de goiaba caseiro – melhor maneira para finalizar um jantar incrível!
O jantar custa R$180, e vale cada real! Um verdadeiro show de gastronomia!
Ficamos tão encantadas com a comida servida na pousada que fizemos uma aula de cozinha para aprender alguns segredos da casa! A aula foi na própria cozinha da pousada, que tem uma área aberta perfeita para grupos. O Ari nos ensinou a fazer as famosas carolinas de frango servidas no chá da tarde.
Adoramos! Quem estiver interessado em fazer um aula de cozinha, é só falar com antecedência e o Ari organiza direitinho! Super recomendamos!
Depois da aula, fizemos nossa última refeição na pousada. Comemos o cordeiro com purê de batata e mandioquinha, que estava MARAVILHOSO! Nunca comemos um cordeiro tão bom. A carne estava no ponto perfeito, desmanchando do osso, e o purê bem cremoso. De sobremesa, nos serviram biscoito de rapadura com mousse de coco e doce de abóbora que também estava sensacional.
Bom, já deu pra ver que a comida lá é divina, né? Uma verdadeira experiência gastronômica, do começo ao fim. Tudo extremamente caprichado, com ingredientes de primeira e executado perfeitamente.
A Provence Cottage é o perfeito refúgio – ideal para descansar, relaxar, comer muito bem e recarregar as energias. Um lugar romântico e encantador, perfeito para dar uma fugidinha do stress da cidade (Monte Verde é só 2:30h de SP!).
Muito obrigada Ari e Whitman por um fim de semana maravilhoso, que certamente vamos relembrar com muito carinho e amor. Já estamos com saudades!
Para saber mais detalhes como valores de diárias e reservas, visite o site da pousada aqui.
Rua Cedrus Libani, 384 – Parque das Araucárias – Monte Verde, MG
Telefone: (35) 3438-1467 / (11) 97577-3381
O infográfico abaixo mostra um pouco dos pratos “icônicos” do mundo. Além disso, explica como fazer cada prato e dá dicas de como aprimorá-los.
Claro que todo lugar tem mais do que UM prato icônico, porém achamos bacana pois é uma forma clara de ver toda a diversidade de comidas e sabores espalhados pelo mundo afora.
Abaixo, alguns países e seus pratos mais típicos:
Para ver o infográfico completo, clique AQUI!
E vocês, o que vocês acharam? Concordam com as escolhas? A feijoada é mesmo o prato mais clássico do Brasil?
Fonte: Fine Dining Lovers
]]>Vamos lá?
Grød quer dizer mingau em dinamarquês, e é exatamente isso que esse pequeno restaurante serve em diversas versões. Doce, salgado, de café de manhã, almoço ou jantar, com castanhas, amêndoas, pedacinhos de maçã, doce de leite, ou iogurte… enfim, acho que deu para entender que as opções são inúmeras! Essa lanchonete simpática fica em Nørrebro, bairro frequentado pela galerinha hipster e por famílias.
Nos encantamos pela rua do Grød, que tem lojinhas, outros restaurantes, padarias e cafés. Como fomos de manhã, nossa vontade era de comer mingau mesmo, com toppings mais doces (a casa também serve risottos). Pedimos o Oat porridge cozido com metade de água quente e a outra metade com leite normal. Por cima levava doce de leite caseiro, amêndoas e pedaços de maçã. O outro que pedimos foi o Spelt Porridge, cozido em leite de soja. Era uma opcão mais leve que levava compota de rubarbo, skyr (um tipo de iogurte islândico) e amêndoas tostadas. As duas opções estavam DELICIOSAS. No próprio restaurante, folheamos o livro do Grød que contém as receitas com fotos maravilhosas – queria muito comprar mas deu preguiça do peso de levar na mala já que Copenhague foi um dos primeiros destinos.
Há várias cafeterias descoladas espalhadas por Copenhague mas nenhuma chega aos pés da Coffee Collective. A unidade mais famosa fica também em Nørrebro (pertinho do Grød) e é lá onde servem o melhor café da cidade. O ambiente é minimalista e descolado, sem muito mimimi – lá, o café que é o protagonista e isso é evidente ao pisar no local e sentir o aroma sedutor que domina o espaço. Existem blends elaborados a partir de grãos vindos do Brasil, da Etiópia, da Quênia, de Guatemala, e do Panamá. Queríamos experiementar o café em sua forma mais pura e por isso, pedimos os dois tipos de espressos da casa (um mais suave e o outro mais forte) mas lá também servem outras variações. Um must para os amantes de café!
Um lugar deliciosos para tomar café da manhã ou almoçar leve. O restaurante serve comida orgânica em um ambiente moderno e clean na movimentada rua Gothersgade. Cheguei já sabendo o que ia pedir: o famoso “avocado toast” temperado com azeite, limão e flocos de pimenta . O abacate estava cortado em lascas finas, divinamente temperado sobre um pão de centeio escuro típico daqui. Também pedimos o ovo pochê servido com pão de grãos, molho picante de tomate e azeitonas – delicioso! O ambiente é uma graça, todo branquinho, com mesas compartilhadas e decorado com flores. Adoramos e recomendamos!
O Relae é simplesmente conhecido como um dos restaurantes favoritos do próprio René Redzepi (chef do Noma), então não tinha como ser ruim, né? Além disso, possui uma estrela Michelin, é mais casual e com preços menos salgados que os demais restaiurantes premiados e possui um cardápio que preza o produto e suas origens. Marquei reserva com antecedência! O chef, Christian Puglisi já trabalhou no Noma e hoje comanda o Relae e o Manfred & Vin, ambos restaurantes localizados em Nørrebro.
Fomos muito bem atendidos ao chegar no restaurante. Tudo é clean e moderno. Você tem a opção de pedir o menu degustação de 4 pratos (450 DKK, cerca de 65 €) ou o de 7 pratos (750 DKK, cerca de 107 €). Fomos com o de 4 pratos pois não estávamos morrendo de fome. Água e pão com azeite são cortesia da casa!
Você tem opção de pedir um menu vegetariano, se preferir. Algo muito perceptível do estilo do chef Puglisi é a execucão impecável em todos os produtos. Ele realmente preza a matéria prima e tem um apreço em especial pelos produtos locais. Gostei também que a equipe de garçons era jovem e portanto mais informal – funcionava de forma rotativa o que fez do nosso jantar uma verdadeira experiência.
Foi impossível conseguir uma reserva no Noma – o Relae é a melhor alternativa para se ter um belo jantar de qualidade com comida saborosa com ingredientes orgânicos. Nossa experiência gastronômica foi marcada pela simplicidade de tudo, com serviço atencioso e pratos memoráveis.
Como não pedimos harmonização de vinhos, o jantar acabanou saindo 470 DKK por pessoa, ou seja 67 €. Foi um jantar carinho mas justo para o padrão Michelin! Amamos a experiência e super indicamos!
O top chef dinamarquês Bo Bech abriu o Geist, seu primeiro restaurante em 2011 e desde então, só recebeu críticas positivas.O restaurante é mais moderninho e jovem, com ambiente escuro e música alta e cozinha aberta no meio do salão. Fica localizado próximo ao canal Nyhavn, bem no centro de Kongens Nytorv, ou a Praça do Rei, onde fica o famoso Hotel D’Angleterre e o Royal Danish Theatre.
O restaurante tem um conceito diferente: o menu oferece uma variedade de pratos pequenos para serem degustados e compartilhados. E as opções vão mudando de acordo com a sazonalidade e a criatividade do chef. Estávamos em duas pessoas e pedimos 04 pratos salagados e 01 sobremesa. Ficamos super satisfeitos! De acordo com o nosso garçom, alguns pratos são mais “pesados” e bem servidos que outros então vale a pena perguntar.
Já vou avisando que a iluminação de lá era péssima, portanto nossas fotos não sairam muito boas, infelizmente!
Começando pelos pratos mais leves, pedimos os “silver onions with tamari, ginger, lime and sesame” (90 DKK), que era uma cebola diferente temperada com gengibre, limão e uma espécie de molho shoyu. Estava muito, muito boa!
A segunda tapa foi o “tartare of Norway lobster with yuzu and hibiscus” (130 DKK), um tartar de lagosta norueguesa temperado com molho yuzu (uma fruta cítrica) e hibísco. Nunca havía comido um tartar de lagosta – a curiosidade venceu! A textura desse prato era incrível! A lagosta estava fresquinha e gelada, com um tempero super diferente. Adoramos!
Agora vamos aos pratos mais bem servidos! O “charred beef tenderloin with nasturtium” (195 DKK) foi um dos nossos favoritos! A carne estava no ponto perfeito! Tão macia que derretia na boca. Esses verdinhos são uma planta típica dinamarquesa que deram um gosto diferente ao prato. E o mais delicioso foram essas uvas que deram um tom agridoce ao prato! Bravo!
Outro favorito da noite foi o “crispy artichokes with suckling pig” (225 DKK), ou alcachofras crocantes com leitão assado. Embaixo de todo esse mar de alcachofrinhas crocantes existia carne de leitão extremamente macia, tenra e desfiadinha por cima de um purê de batata cremoso. Fomos ao céu!
E para finalizar nosso jantar, fomos na indicação do nosso garçom e pedimos uma sobremesa irreverente: o “salted wasabi cream toffee” (90 DKK). Eram 3 camadas de pura gostosura! Fomos recomendadas a comer as três juntas para equilibras os sabores. Realmente, é uma sobremesa memorável que mescla doce, salgado, picante além de texturas diferentes mas faz isso de forma harmoniosa.
Recomendamos o Geist de olhos fechados para quem vier à Copenhague – ambiente badalado e comida esplendorosa! É caro mas vale muito a pena!
Endereço: Kongens Nytorv 8 / Telefone: (45) 3313-3713.
O Fiskebar é um dos restaurantes favoritos do renomado chef René Redzepi, um fish bar despojado que serve pescados e frutos do mar fresquinhos servidos em um ambiente cool com um ar industrial que combina com o bairro. O restaurante fica em Vestrebrø, conhecido como o Meatpacking Dstrict de Copenhague – lá tem vários restaurantes, bares, galerias e até algumas baladinhas então a noite lá é super movimentado e frequentado por jovens. O serviço é atencioso, jovem e friendly. Os pratos são simples e informais, saudáveis e deliciosos – a grande maioria à base de frutos do mar e vegatais da região.
Fomos em nossa primeira noite na cidade! Pedimos de entrada o “trout bisserup – rye emulsion, capers, dill and burnt onion” (135 DKK), um tartar de truta com crocante de pão dinamarquês, alcaparras, dill e cebola queimada. Explicando assim não parece nada bom, mas estava uma delicinha!
De prato principal, pedi pescada, que foi dourada e servida com cenouras, batatas com estragão, couve frisada, molho de raiz forte, iogurte e sementes de girassol (250 DKK).A carne do peixe estava bem suculenta, Foi um dos pratos mais saborosos, leves e delicados que já provei! Eu realmente não queria que acabasse! Recomendo de olhos fechados!
Outro prato principal da noite foi as vieiras grelhadas com pepino, algas, cogumelos chanterelle e limão (170 DKK). Delicioso! Não dá pra comparar a sensação de comer vieiras fora do Brasil, né? São super carnudas, grandes e com um gosto diferente, muito melhor! Os legumes estavam fresquinhos e muito bem preparados. Adoramos.
O mais legal desse restaurante é que fica aberto até mais tarde – o que foi ótimo para a gente pois como nosso voo atrasou, conseguimos jantar mesmo chegando com mais de uma hora de atraso da nossa reserva.
Endereço: Flæsketorvet 100 / Telefone: (45) 3215-5656
Restaurante em Vesterbro conhecido por servir uma das melhores pizzas da cidade. Por que? Simples. Todos os ingredientes são orgânicos, a massa é fresca e “sourdough”e tudo é feito no forno à lenha. A casa também é conhecida por oferecer um brunch sensacional aos domingos. E o nome do restaurante é um homenagem às mães que estão sempre nos alimentando tão bem! Vale a pena conferir. A pizza é realmente muito boa…e olha que fomos diretamente para Capri…
Endereço: FHøkerboderne 9 / Telefone: (45) 2227-5898
Ao lado do Mother, tem o Gorilla, outro restaurante super descolado da região do Meatpacking que vale muito a pena conhecer. É conhecido por servir um cardápio eclético com um toque de fine dining. O ambiente é é cool mas ao mesmo tempo tranquilo, sem nenhuma frescura. Achamos legal que lá servem menu degustação de 10 pratos (por 375 DKK) ou de 15 pratos (por 450 DKK). Depois de dar uma pesquisada, vi que o menu degustação é MUITO recomendado mesmo, então fica a dica hein! Como não estávamos famintos, pedimos a porção de “steamed buns + ox cheek + spicy red curry” – o pãozinho estava super macio, a bochecha de boi suculenta e desfiadinha e os temperos estavam deliciosos e apimentados na medida certa! É um street food muito gostoso que nos deu vontade de experimentar ainda mais pratos de lá. Também pedi um linguine com caranguejo e chiles que estava divino, um tipo de prato que você não acharia facilmente no Brasil. Super recomendo esse restaurante, tanto pelo ambiente, epla vibe, plero serviço gentil e atencioso e pela comida deliciosa.
Endereço: Flæsketorvet 57 / Telefone: (45) 3333-8330
É um lugar que você passaria reto, não daria nada, mas no Isted Grill tem um chinês que serve um dos melhores sanduíches que já provamos no mundo. Já tinha anotado essa dica antes de pousar em Copenhague, mas quando nosso novo amigo dinamarquês nos confirmou o quanto o sanduíche “flaeskesteg” era bom, tínhamos que tirar nossas próprias conclusões. Basicamente se trata de um sanduba de porco assado crocante com repolho, pepino em conserva, molho de maionese e um pão quentinho com manteiga. Essa descrição não faz jús ao sabor! algo indescritível! e por apenas 30 DKK (aproximadamente 4 €). Já fizemos um trato com nosso amigo chinês que ele vai abrir uma filial em São Paulo – imagina o quanto iria bombar pós balada? O Isted Grill fica na Istedgrade, uma uma das principais vias em Vesterbro, o bairro operário que hoje em dia é super descolado.
Endereço: Istedgade 92 / Telefone: (45) 3321-0162
Se tem um prato típico dinamarquês que você TEM que provar, é o famoso (e impossível de pronunciar) smørrebrød. Antes da viagem, pesquisei os lugares que serviam os melhores smørrebrøds da cidade, e nome Aamans aparecia toda vez. O mais triste de tudo é que estava fechado durante o verão, que foi bem quando eu estava visitando Copenhague mas acho que vale a pena eu passar essa dica para vocês. Lá servem esses “sanduíches abertos” numa abordagem mais atual. Li algumas das opções servidas e quase enlouqueci! Por exemplo, tem de rosbife com rémoulade e cebolas crocantes, barriga de porco com emulsão de cerefólio e bacon e, ainda, arenque marinado em beterraba, com crème fraîche, raiz-forte e chips de centeio. Mais dinamarquês, impossível, né? Acho que vou ter que voltar para Copenhague…
Endereço: Øster Farimagsgade 10 / Telefone: (45) 3555-3344
Um verdadeiro paraíso para os apaixonados por craft beers! O espaço tem 40 torneiras e mais de 200 cervejas em garrafa, além de petiscos deliciosos para acompanhar.Criada pelo dinamarquês Mikkel Borg, a Mikkeler é uma cervejaria diferente, quase que “cigana” vamos dizer, sem fábrica fixa e com rótulos feitos em parcerias com outras cervejarias da Noruega, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos. O bar maior fica em Nørrebro e é decoração é linda! Vale muito a pena dar uma passada no fim de tarde antes do jantar, quando a loja não está tão cheia.
http://readcereal.com/city-guides/copenhagen/
Endereço: Stefansgade 35 / Telefone: (45) 3583-1020
Adoramos passar pelos mercados locais de cada cidade, e o Torvehallerne é parada obrigatória. Não é muito grande: possui alas com bancas de legumes, verduras, frutase flores. Na parte coberta, existem lojinhas que vendem vinhos, especiarias, queijos, azeites, destilados, chocolates e outras delícias. Foi lá que conhecemos uma das unidades do Coffee Collective. Tem também uma padaria chamada Laura’s Bakery que vende pães deliciosos fresquinhos. Outra dica boa é passar na filial da Summerbird, uma patisserie que vende o flødeboller, um doce tradicional dinamarquês feito de merengue, coberto por chocolate amargo, com base de marzipan. É a versão deles de nhá benta. Mesmo se não estiver com fome, vale a pena passear pelo mercado e pelas redondezas que às vezes até tem shows gratuítos! Além disso, tem várias lojinhas pela região.
Espero que vocês tenham gostado das dicas de restaurantes!!! Abaixo, alguns perfis no Instagram que amei seguir antes (e até depois) da viagem!
VISIT COPENHAGEN – Instagram da Organização de Turismo oficial da cidade de Copenhague. Fotos maravilhosas postadas diariamente!
1000 THINGS TO DO IN COPENHAGEN – O nome já diz tudo!
MAD ABOUT COPENHAGEN – Perfil que faz curadoria de conteúdo relacionado à gastronomia em Copenhague, com dicas imperdíveis e fotos de babar!
]]>Endereço: Sankt Peders Stræde 34 – Copenhague, Dinamarca
Telefone: +45 33 13 30 00
Vimos que vale bem mais a pena reservar pelo site Hoteis.com para evitar surpresas. Quem quiser saber mais sobre nossa experiência lá, é só nos mandar e-mail, ok?
Beijos!
]]>E aí, vamos lá?
MOEDA: A moeda usada lá é a coroa dinamarquesa. Para facilitar um pouco, divide o valor em DKK por 7 para chegar ao valor aproximado em euros.
TROCA DE DINHEIRO: Para trocar dinheiro, a melhor opção são os bancos que cobram uma corretagem alta, porém com uma taxa melhor que as demais. Vale trocar tudo de uma vez e já trocar um valor mais alto para compensar a corretagem. A segunda opção é trocar nos FOREX espalhados pela cidade pois a corretagem é padrão, mas a taxa é um pouco pior. Fazendo turismo leve e comendo MUITO bem, gastamos em torno de 120€ por dia/por pessoa.
METRÔ: O metrô circula em uma linha central e por isso, não é o meio mais utilizado pelos habitantes. A bicicleta acaba sendo o meio de transporte escolhido independente do clima. É super comum você ver mães com cadeirinhas e até carrinhos de bebês e crianças acoplados em suas bikes. E é incrível como a ciclofaixa funciona por lá! Mesmo assim, usamos o metrô do aeroporto para o centro da cidade e foi ótimo! Recomendamos.
ALUGUEL DE BIKES: Diferentemente de Estocolmo, vale mais a pena alugar bicicletas comuns do que bicicletas públicas (as “city bikes”) por não existir tantos pontos de “estacionamento” espalhados pela cidade. Porém, vimos que algumas dessas bikes públicas vinham com um GPS embutido, o que achamos bastante interessante e útil para os turistas que não habilitaram o 3G no exterior.
O custo da bike que alugamos foi 150 DKK ou 21€ pelo dia inteiro. Alugamos nossa bike em uma lojinha bem simpática que ficava na nossa rua – chamava Sogreni. Quem quiser saber mais informações sobre a loja, clique aqui.
MUSEUS: Não esqueçam de sempre levar a carteirinha de estudante, caso tiverem! A maioria dos museus aceita e dá desconto!
Tivemos 03 dias inteiros na cidade de Copenhague, o que deu para aproveitar bastante! É claro que tem muita coisa que faltou fazer, mas deu para visitar os pontos principais da cidade. Nos encantamos e pretendemos voltar no futuro! Abaixo, alguns dos lugares que passamos e que achamos que vale a pena conhecer. Espero que vocês gostem!
O cartão postal da cidade de Copenhague. Nyhavn quer dizer “porto novo” mas de novo não tem muita coisa, além dos restaurantes na beira do canal. A região é super charmosa e bastante turística. O local possui um ar boêmio – vários artistas moraram por lá, inclusive o escritor Hans Christian Andersen. É um must passar por lá e tirar uma foto – não tem como sair feia com todas as cores vívas ao fundo!
Passe pela loja de waffles e sorvetes chamada Vaffelbageren. Não tem como você passar reto – o cheiro é simplesmente divino! Eles prensam a massa na hora, deixando um aroma maravilhoso pelo porto. E para melhorar, pedimos o waffle com uma bola de sorvete de Daim. Foi a melhor sobremesa com certeza!
Estávamos na dúvida se deveríamos visitar esse castelo ou não mas depois de dar uma pesquisada, fui convencida pelas fotos. O castelo Rosenborg fica no centro da cidade ao lado do Jardim do Rei, que é igualmente maravilhoso. Ao entrar, nos deparamos com um museu histórico cheio de tesouros nacionais e diversos objetos relacionados à família real dinamarquesa. Cada sala tem uma história e uma decoração específica. Uma das minhas salas preferidas foi a sala das porcelanas e a sala das jóias. O palácio foi construído no século 17 pelo rei Christian IV e usado como residência oficial da realeza até 1710. O local é lindo para tirar fotos e não é tão grande então dá pra facilmente fazer em 1 hora, 1 hora e meia! Além disso, tem um jardim maravilhoso para passear depois. Adoramos!
Preços dos ingressos: adultos 90 DKK, crianças de 0-17 anos de graça, estudantes com carteirinha 60 DKK
Horários de funcionamento: checar no site oficial pois varia dependendo da época.
Vou ser bem sincera – quase não fui ver a Pequena Sereia pois ouvi críticas variadas. É uma das atrações turísticas mais visitadas de Copenhague – mais de um milhão de pessoas visitam a estátua todos os anos. Além disso, é o maior símbolo de bronze da Dinamarca, mas chegando lá fomos surpreendidos por seu tamanho relativamente pequeno. Mas, como sou super fã dos filmes da Disney, me encantei pela história por trás dessa pequena estátua. A famosa estátua é baseada no conto do autor Hans Christian Andersen, que conta a história de uma bela sereia que se apaixona loucamente por um príncipe humano. O conto foi traduzido em muitos idiomas e adaptado pela Disney, por isso é super conhecido.
Outra coisa que adoramos saber foi a história por trás do comissionamento da estátua. Em 1913, a estátua de bronze foi dada de presente à cidade de Copenhague pelo Carl Jacobsen, o fundador da cervejaria Carlsberg. Após assistir um espetáculo de ballet no Royal Theatre, ele se inspirou e foi atrás de um escultor, o Edvard Eriksen e da protagonista da peça, a atriz Ellen Price pedindo que ela servisse de modelo para a criação da estátua. Ela disse que a cabeça poderia ser dela mas que não posaria nua de jeito nenhum! Pois bem, foi quando Edvard Eriksen viu no corpo de sua esposa Eline o complemento perfeito para o sonho de Jacobsen se tornar realidade. E foi isso que aconteceu… Se estiverem em Copenhague no dia 23 de agosto, não deixe de visitar a Pequena Serieia – é o dia de seu aniversário e as festividades normalmente começam as 16h!
Para ver uma vista panorâmica da cidade, suba até o alto da Rundetarn, uma torre do século XVII que fica na região central de Copenhague. A arquitetura é bem diferente. Como o nome já diz, ela é inteira redonda e foi um dos projetos de arquitetura de Cristiano IV da Dinamarca e inicialmente construída como um observatório astronômico. Até hoje existe o observatório lá no alto, para quem quiser, porém precisa marcar e custa um pouquinho mais! Além da vista linda, é super conhecida por uma escada helicoidal (tipo uma rampa) que vai até o topo sem nenhum degrau. Vale muito a pena!
Preço: adultos 25 DKK / crianças (5 -15 anos) 5 DKK
Horários de funcionamento:
21 maio – 20 setembro / todos os dias das 10h às 20h
21 setembro – meio de outubro – todos os dias das 10h às 18h
meio de outubro – meio de março / segunda, quinta, sexta, sábado e domingo: 10h-18h, terça e quarta 10h-21h
meio de março – 20 maio / todos os dias 10h às 18h
fechado dia 24 e 25 de dezembro e dia 1 de janeiro
É o segundo parque de diversões mais antigo do mundo, sendo inaugurado em 1843! Coisa de louco. Muitos dizem que o Walt Disney se inspirou no Tivoli para construir todo seu império. O Tivoli é super central, fica literalmente na frente da estação Central e pertinho da Strøget, rua cheia de lojas. Vale muito a pena conhecer esse parque, mesmo se não fizer questão de ir nos brinquedos. Ele funciona de uma forma diferente: existe um preço fixo só para entrada, em que é possível só passear, almoçar e ver os shows/atrações do dia e também tem a opção de comprar um ingresso que te dá direito a 3 brinquedos ou até ilimitado.
Se você for visitar Copenhague durante o verão vale a pena prestar atenção nesse detalhe. Nas sextas-feiras de verão, há shows de bandas diferentes no parque Tivoli à partir das 20h – por isso, o ingresso que costuma custar 99 DKK (para maiores de 8 anos) acaba custando 139 DKK pois inclui um show. Achamos super legal! Você também tem a opção de pagar 209 DKK para um Multi Ride Pass para ir em vários brinquedos sem ter que pagar por eles individualmente. Lá dentro tem restaurantes, bares e uma infraestrutura bem bacana. Adoramos ter passado por lá! Acabamos indo só na montanha russa e assistindo ao show da banda Belle & Sebastian. Foi bem legal ter entrado no parque pois a arquitetura é diferente de tudo que já havia visto – tem um quê de século XIX mas sem ser caído e mal cuidado e os jardins são maravilhosos com fontes todas iluminadas. Tudo é impecável, limpinho e organizado. Achamos uma experiência bem legal visitar um parque de diversões meio vintage frequentado não só por turistas mas muitos habitantes.
Funcionamento: Aberto às segundas, terças, quartas, quintas e domingos, das 11h às 23h. Sextas, das 11h às 12h30, e sábados, das 11h às 12h
Estação de metrô mais próxima: Caminhada de alguns minutos da estação Central.
Os apreciadores dessa típica cerveja dinamarquesa vão adorar o Carlsberg Experience. É uma visita à fábrica que mescla história, degustação e a oportunidade de conhecer todo o processo produtivo da cerveja. Eu nem sou muito fã de cerveja e achei bem interessante, especialmente pelo fato da família Carlsberg ser muito influente em Copenhague. Você ganha dois vouchers para degustar 02 opcões de cervejas durante e/ou no final do tour. Foi uma experiência bem legal e relativamente rápida! A fábrica fica um pouco afastada do centro mas de bicicleta chegamos rapidinho!
Vale a pena passear pela Stroget, uma rua longa bem no centrinho, exclusiva para pedestres e cheia de lojas de tudo quanto é tipo.
Os amantes de arte moderna vão simplesmente PIRAR nesse museu. Fica há pouco mais de 30 km de Copenhague, numa região chamada Humlebæk, então é necessário comprar uma passagem de trem. O local em si já vale a “viagem”, que demora cerca de 30-40 minutos. Tem vista para o mar, jardins maravilhosos e esculturas ao ar livre. Ficamos caminhando pelos bosques, literalmente se perdendo pelo museu, até nos acharmos nas exposicões que de alguma forma se interligam. É demais. Quando fomos, havia trabalhos dos artistas Peter Doig, Terry Winters, Yayoi Kusama, entre outros.
Simplesmente amamos esse lugar. Vale muito a pena para quem tiver um tempinho a mais na cidade. Acaba tomando pelo menos umas 3-4 horinhas. O lugar também dispõe de cafeteria e uma loja de souvenir que dava vontade comprar TUDO!
Os trens para Humlebæk saem de 20 em 20 minutos na Central Stration (DSB), mas a fila para comprar os bilhetes foi muito demorada. Se preparem! O custo foi de 130 DKK e é válido por 24 horas para qualquer viagem de metrô, trem ou ônibus pela zona. Utilizamos o mesmo bilhete para ir ao aeroporto no dia seguinte!
Endereço: Gl Strandvej 13, 3050 Humlebæk
Horário de funcionamento: Terça à Sexta: 11h-22h / Sábado-Domingo 11h-18h / Segunda Fechado
Preços: Adultos 115 DKK / Estudantes (com carteirinha!) 100 DKK / Crianças (abaixo de 18 anos) de graça!
Um dos lugares mais visitados, porém mais controversos de Copenhague. É uma comunidade independente que foi criada em 1971 a partir da ocupação de uma base militar abandonada na cidade. Hoje, vivem cerca de 850 habitantes alternativos, bem no estilo “hippie”, em uma área de 34 hectares. O que é mais interessante é que esse local é um “bairro” autônomo, com suas próprias leis – sua política permissiva a maconha é o que gera a maior controvérsia. Ao entrar, você se depara com um cartaz que pede para que você não tire fotos e não corra. Enfim, achamos interessante dar uma espiada!
É uma rua bem longa de 1,3km no bairro de Vesterbro que em 2007, após uma reforma, se tornou em uma espécie de parque linear. O canteiro central foi transformado em um parque. Ficou muito bacana pois há quadras e bancos e grama no meio e dos lados, existem as ruas normais. No verão, o parque fica povoado e como existem vários restaurantes e barzinhos pelo Boulevard, o local fica cheio de vida. Adoramos passear por lá de bike.
Adoramos passear pelo bairro Nørrebro, mais especificamnete na rua Jægersborggade. É uma rua charmosa, cheia de lojinhas, restaurantes e cafés. Por lá, tem famílias passeando, jovens, todo mundo de bike. É realmente muito gostoso!
Espero que vocês tenham gostado desse post. Se precisarem de mais dicas ou tiverem perguntas, não deixem de nos mandar um e-mail: contato@boasdegarfo.com.br. Beijos!
]]>Em uma de nossas pesquisas, nos deparamos com o tal do The Story Hotel – um hotel boutique situado no miolo do centro da cidade, no bairro mais “chiquezinho” chamado Östermalm (ficamos na unidade que ficava na rua Riddargatan 6). Foi amor a primeira vista! O hotel é todo cheio de arte moderna já que fazem colaborações frequentes com a Wonderwall, uma companhia sueca especializada em artes impressas acessíveis de artistas super cool, com um olhar bem diferente.
O que mais nos atraiu do hotel: sua filosofia simples! De combinar design e inovação com uma localização atraente no coração de Estocolmo, oferecendo um novo tipo de hotel para o viajante moderno que procura uma opção inteligente, estilosa sem abusar nos preços.
Mal tem um lobby no hotel – se você é daqueles que precisa de um MEGA serviço de concierge, esse não é o hotel pra você. Sempre tinha alguém para nos atender mas o hotel é bem informal. O hotel conta com um bar que é demais e bomba todas as noites. O ambiente é super bacana, com sofás que te fazem sentir à vontade. Nas paredes, artes e fotos de todos os tipos penduradas. E a música e os drinks só melhoram a experiência como um todo. Nos meses mais quentes (que foi o nosso caso), eles abrem o Backyard, um bar outdoor com uma vibe bem legal.
É claro que existem muitos tipos de quartos, mas o que nós escolhemos (acredito que era um standard) era simples mas exatamente o que precisávamos para 03 noites de estadia. Cama super confortável, decoração mantendo o padrão do hotel, frigobar reabastecido de cortesia, e uma pequena escrivaninha. O banheiro era pequeno mas muito bonitinho.
O café da manhã era incluso e muito gostoso, com uma selção extensa de chás orgânicos, granolas orgânicas, iorgurtes, pães, frios e mil outras delícias. Adoramos.
Clique aqui para saber mais informações sobre o The Story Hotel. Quem tiver perguntas específicas sobre nossa estadia lá, é só nos perguntar! É só nos mandar e-mail ou esrecver nos comentários logo abaixo!
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